No editorial, a presidente do Sindicato, apenas externou as reclamações dos trabalhadores que, após a assembleia, ficaram insatisfeitos com o parcelamento, com o baixo ganho real e relatou os acontecimentos da última reunião com a equipe administrativa.

O Sindicato sempre está presente na prefeitura, conversando com os servidores e procurando se atualizar dos acontecimentos. Diferente de alguns membros da equipe da administração, que não visitam o Sindicato para tomar conhecimento das nossas ações, para discutir os interesses dos servidores ou para levar as respostas de ofícios que ainda estão pendentes.

Na matéria, o chefe de gabinete acusa o Sindicato de agir politicamente, inclusive, cita o fato de a presidente licenciada estar concorrendo a uma vaga no legislativo.

As razões que levam dirigentes sindicais ou servidores públicos municipais a pleitearem cargos públicos, são direitos garantidos em lei, portanto, não cabe ao chefe de gabinete, nem ao Sindicato, difamar ou proibir suas intenções legalmente amparadas.

As ações dos dirigentes sindicais em prol da classe sempre serão lembradas observando a legalidade do ato. Tentar por meios infundados difamar ou calar a voz desses representantes, é visto pela diretoria do Sindicato como conduta anti-sindical.

Não é a primeira vez que membros da administração da prefeitura usam o termo “politicagem” e mencionam o Sindicato dos Servidores Públicos como agente de político. Fatos assim, aconteceram em diferentes reuniões com a equipe do prefeito. Infelizmente para diretoria do Sindicato, basta lamentar, pois, notamos que ainda prevalece na administração esse tipo de abordagem nas discussões que tratam dos interesses dos servidores públicos municipais.